Magnified
Healing® ou “Cura Magnificada” foi
introduzido na Terra em 1983. Anteriormente, este método de
cura era
usado somente nas mais altas dimensões por Mestres
Ascensionados para
ajudar a eles mesmos, aos Mestres na Terra e, por especial
dispensação
divina, para ajudar a humanidade.
Em 1992, por
intervenção direta da
Mestra Kwan Yin, Magnified
Healing® do ALTÍSSIMO
DEUS DO UNIVERSO foi
trazida na sua forma expandida com o objetivo de promover a
ascensão da
Terra e da Humanidade, quando foi canalizado por duas norte-americanas,
as Reverendas Gisèle King e Kathrin Anderson, que o
registraram como
marca.
Magnified
Healing® é energia de cura da 5ª
dimensão (seu foco é o
coração). Não
existem limites para a energia
magnificada; ela se torna mais e mais poderosa conforme você
a usa.
Estabelece um fluxo constante de energia do seu
coração até a Fonte, o
ALTÍSSIMO DEUS DO UNIVERSO, passando por todos os centros
espirituais
até o Diamante no centro da Terra.
O uso
de Magnified Healing®
envolve o trabalho com os 7 Raios Cósmicos, que
são energias que
expressam as qualidades divinas para o nosso plano de
evolução. Envolve
também, o conhecimento básico sobre as Leis
universais como o Carma, a história e a presença entre
nós dos Mestres Ascensionados, o uso da Chama Violeta e conhecimentos
metafísicos sobre chakras e energias.
Magnified
Healing® limpa,
equilibra, reintegra e harmoniza todos os chakras, cura o sistema
nervoso e redistribui o cálcio na espinha. Com Magnified
Healing® você
pode fazer transplantes de órgãos, curar Carma,
construir o Corpo de
Luz, ativar todos os fios do DNA e ativar totalmente os Cinco Corpos
Superiores. O
aprendizado e a prática
desse processo incorporam os aspectos físico, emocional,
mental,
etérico e espiritual, utilizando geometria sagrada,
respiração e
afirmações.
Apesar
de ter sido apresentada
em 1983 e praticada durante algum tempo, ela foi deixada de lado por
certo período. Com as mudanças
energéticas causadas pela Convergência
Harmônica 11:11, os muitos despertares, o
alinhamento de Atlanta, Monte Shasta e América do Sul e o
reconhecimento dos Vórtices, a
energia que chamamos Magnified
Healing®
foi capaz de entrar no planeta de uma forma mais completa, focalizando
a construção do Corpo de Luz para a
Ascensão.
Magnified
Healing® é
ensinado em workshops de final de semana e compõe-se de
três fases: a Fase 1,
quando conhecemos e fazemos a conexão com a energia
lilás
prateado de
Magnified
Healing®
curando o Carma, conectando o sistema nervoso, estimulando o
cálcio na
espinha, expandindo a Chama Trina e nos
preparando para a Ascensão.
A Fase 2 ou Celebração de
Magnified
Healing® é uma
linda cerimônia de Amor e Luz, quando os facilitadores
habilitados na
Fase 1 formam o Templo de Cura, criando um espaço sagrado
onde as
energias são purificadas e focalizadas,
abençoadas e unificadas, e
compartilham com o grupo de convidados de uma poderosa energia de cura
individual e grupal que é irradiada para o local, a cidade,
o país e
para toda a humanidade, como forma de serviço a todo o plano
divino e à
Terra.
A
Fase 3 ou Light Healing
- Cura com Luz - nos conecta através da
inspiração do Espírito Santo e
orientação da Senhora Mestra Kwan Yin com a
energia e sabedoria do
Senhor Melchizedek - o Eterno Senhor da Luz, introduzindo uma abordagem
cósmica intensificada para a cura e totalidade, inserindo no
processo a
Luz do Raio Largo e do Raio Laser para curas profundas.
Esta
nova abordagem de
Magnified
Healing®, o
Light Healing, preenche com perfeição o sistema
físico assim como os
corpos exteriores. Ao tratar os corpos exteriores, velhas formas
pensamento, hábitos e sistemas de crença
são liberados e novos padrões
são firmados e ativamente selados pela Energia
Crística, ativando e
recodificando completamente o DNA/RNA, o que possibilita que o corpo se
torne, finalmente, um Corpo de Luz (Rejuvenescimento).
O Light Healing é oferecido somente
àqueles que estejam ensinando e/ou praticando
Magnified
Healing® com
determinação, integridade e amor incondicional.
Os
mestres Eunice Pereira Azenha e Evandro Pires Fachim ministram
Magnified Healing® em suas
três fases.
Quem é Kwan Yin?
Kwan
Yin - A Salvadora Compassiva
Kwan
Yin é a
Salvadora Compassiva do Leste.
Por todo o Oriente altares dedicados a
esta Mãe da Misericórdia podem ser achados em
templos, casas e grutas
nos caminhos. Orações à
Presença dela e à sua Chama estão
incessantemente nos lábios dos devotos à medida
que buscam orientação e
socorro em todas as áreas da vida.
Muito presente na cultural oriental, Kwan Yin tem
despertado interesse em seu caminho e ensinamento entre um número
crescente de devotos ocidentais, que reconhecem a poderosa presença da
"Deusa da Misericórdia", junto com a da Virgem Maria, como iluminadora e
intercessora da Sétima Era de Aquário.
A
longa história de devoção a Kwan
Yin mostra-nos o caráter e o exemplo desta Portadora de Luz
que não
somente dedicou sua vida a seus amigos, mas sempre assumiu o papel de
intercessora e redentora. Durante séculos, Kwan Yin
simbolizou o grande
ideal do Budismo Mahayana em seu papel de bodhisattva (chinês
p'u-sa),
literalmente, "um ser de bodhi, ou iluminação",
destinado a se tornar
um Buda, mas que renunciou ao êxtase do Nirvana, como um voto
para
salvar todas as crianças de Deus.
O
nome Kwan Shih Yin, como é
freqüentemente chamada, significa literalmente "aquela que
considera,
vigia e ouve as lamentações do mundo". Segundo a
lenda, Kwan Yin estava
para entrar no céu, porém parou no limiar ao
ouvir os gritos do mundo.
Existe ainda muito debate acadêmico
relativo à origem da devoção a bodhisattva feminina Kwan Yin. Ela é
considerada a forma feminina de Avalokiteshvara, bodhisattva da
misericórdia do Budismo Indiano, cuja adoração foi introduzida na China no
terceiro século.
Estudiosos
acreditam que o monge budista e
tradutor Kumarajiva foi o primeiro a se referir à forma
feminina de
Kwan Yin, em sua tradução chinesa do Sutra do
Lótus, em 406 a.C. Dos
trinta e três aparecimentos do bodhisattva mencionados em sua
tradução,
sete são femininos (Devotos chineses e budistas japoneses
desde então
associaram o número trinta e três a Kwan Yin).
Embora
Kwan Yin tenha sido retratada como um homem até o
século X, com a introdução do Budismo
Tântrico na China no século
oitavo, durante a dinastia T'ang, a imagem da celestial bodhisattva
como uma bela deusa vestida de branco era predominante e o culto
devocional a ela tornou-se crescentemente popular. No século
nono havia
uma estátua de Kwan Yin em cada monastério budista da China.
Apesar da
controvérsia acerca das origens de Kwan Yin como ser feminino, a
representação de um bodhisattva ora como deus, ora como deusa, não é
inconsistente com a doutrina budista. As escrituras explicam que um
bodhisattva tem o poder de encarnar em qualquer forma - macho, fêmea,
criança e até animal - dependendo da espécie de ser que ele procura
salvar. Como relata o Sutra do Lótus, a bodhisattva Kwan Shih Yin, "pelo
recurso de uma variedade de formas, viaja pelo mundo conclamando os seres
à salvação".
Pela lenda do século XII, do santo budista, Miao Shan a
princesa chinesa que viveu aproximadamente 700 a.C. e que largamente se
acredita tenha sido Kwan Yin, reforça a imagem da bodhisattva feminina.
Durante o século XII monges budistas estabeleceram-se em P'u-t'o Shan - a
ilha - montanha sagrada no arquipélago de Chusan, ao largo da costa de
Chekiang, onde se acredita tenha Miao Shan vivido por nove anos, curando e
salvando marinheiros de naufrágios, e assim, a devoção a Kwan Yin
espalhou-se ao longo do norte da China.
Essa
ilha pitoresca tornou-se o centro
principal de adoração à Salvadora
misericordiosa; multidões de
peregrinos viajavam dos mais remotos cantos da China e até
mesmo da
Manchúria, Mongólia e Tibet para assistir ali
às cerimônias religiosas.
Houve época em que havia mais de cem templos na ilha e mais
de mil
monges.
As tradições narram inúmeras
aparições e milagres de Kwan Yin
na ilha, sendo relatado que ela aparecia aos fiéis em uma
certa gruta
local.
Na
seita "Terra Pura" do Budismo, Kwan Yin faz
parte de uma tríade governante que é representada
freqüentemente em
templos e é um tema popular na arte budista. Nessas pinturas
o Buda da
Luz Ilimitada - Amitabha (chinês A-mi-t'o Fo e
japonês Amida) está no
centro; à sua direita está o Bodhisattva da
força ou poder,
Mahasthamaprapta, e à sua esquerda está Kwan Yin,
personificando a
misericórdia infinita.
Na
teologia budista, Kwan Yin é às vezes
representada como
comandante do "barco da salvação", guiando almas
ao paraíso oriental de
Amitabha ou Terra Pura - a terra do êxtase onde almas podem
renascer
para receber instruções, continua no sentido de
alcançar a iluminação e
a perfeição. A jornada à Terra Pura
é freqüentemente representada em
xilogravuras mostrando barcos cheios de seguidores de Amitabha, sob o
comando de Kwan Yin.
Amitabha, uma figura muito amada por budistas que
desejam renascer em seu
paraíso oriental e
libertar-se da "roda do renascimento", é tido, num sentido
espiritual
ou místico, como o pai de Kwan Yin. Lendas da escola
Mahayana relatam
que Avalokiteshvara nasceu de um raio de luz branca emitido pelo olho
direito de Amitabha, quando mergulhado em êxtase.
Assim,
Avalokiteshvara, ou Kwan Yin, é
considerado como o "reflexo" de Amitabha - uma
encarnação posterior de
"maha karuna" (grande misericórdia), a qualidade que
Amitabha
personifica em seu mais elevado sentido.
Muitas figuras de Kwan Yin podem ser identificadas pela
presença de uma pequena imagem de Amitabha em sua coroa. Acredita-se
que a misericordiosa redentora Kwan
Yin expressa a compaixão de Amitabha de uma forma mais
direta e
pessoal, e que as preces a ela dirigidas são atendidas mais
rapidamente.
A
iconografia de Kwan Yin a descreve de muitas
formas, cada uma revelando um aspecto único de sua
misericordiosa
presença.
Como a sublime Deusa da Misericórdia,
cuja beleza, graça e
compaixão vieram a representar o ideal de feminilidade do
Oriente, ela
é retratada freqüentemente como uma mulher esbelta
em um esvoaçante
manto branco, carregando em sua mão esquerda um
lótus branco, símbolo
de pureza.
Está enfeitada com ornamentos simbolizando suas
realizações
como bodhisattva, ou é mostrada sem ornamentos, como um
sinal de sua
grande virtude. A figura de Kwan Yin é retratada
freqüentemente como "doadora de crianças" que
são encontradas em casas
e templos.
Um grande véu branco cobre sua forma inteira e
ela pode
estar sentada em um lótus. Freqüentemente ela
é representada com uma
criança em seus braços, próxima a seus
pés, ou sobre seus joelhos, ou,
ainda, com várias crianças ao seu redor.
Neste papel a ela se referem como "a honrada de branco
vestida". Às vezes, estão à sua direita e à sua esquerda dois auxiliares,
Shan-tsai Tung-tsi, o homem jovem de capacidades excelentes e, Lung-wang
Nu, a "filha do Dragão-Rei".
Kwan
Yin sobre o Dragão
Kwan Yin também é conhecida como a bodhisattva
protetora de P'u-t'o
Shan, senhora do Mar do Sul e protetora dos pescadores. Como tal, ela é mostrada
cruzando o mar sentada ou em pé sobre um lótus ou com seus pés na cabeça
de um dragão.
Como
Avalokiteshvara, ela também é descrita com
mil braços e números variados de olhos,
mãos e cabeças, às vezes com um
olho na palma de cada mão, e é chamada
"bodhisattva de "mil braços
e
mil olhos".
Nessa forma ela representa a mãe onipresente,
olhando
simultaneamente em todas as direções, sentindo as
aflições da
humanidade e estendendo seus muitos braços para
aliviá-las com
expressões infinitas de sua misericórdia.
Os
símbolos característicos associados à
Kwan
Yin são: um galho de salgueiro, com o qual ela esparge o
néctar divino
da vida; um vaso precioso, simbolizando o néctar da
compaixão e da
sabedoria, traços do bodhisattva; uma pomba representando a
fecundidade; um livro ou um pergaminho de orações
que ela segura em sua
mão, simbolizando o dharma (ensinamentos) do Buda ou o sutra
(texto
budista) o qual Miao Shan, dizia-se, recitava constantemente; e um
rosário adornando seu pescoço, através
do qual ela clamava aos Budas
por socorro.
Imagens de Avalokiteshvara, frequentemente, mostram-na
segurando um rosário; descrições de seu nascimento afirmam ter ela nascido
com um rosário cristalino branco em sua mão direita e uma flor de lótus
branca na esquerda.
É
ensinado que as contas do rosário representam
todos os seres vivos e o manuseio delas simboliza que Avalokiteshvara
os
está conduzindo para fora de seu estado de
miséria e da roda de
repetidos renascimentos para o Nirvana.
Hoje
Kwan Yin é reverenciada
por taoístas e também pelos budistas Mahayana -
especialmente em
Taiwan, Japão e Coréia, e novamente em sua
pátria, a China, onde a
prática do Budismo havia sido suprimida durante a
Revolução Cultural
comunista (1966-69).
Ela é a protetora das mulheres, dos
marinheiros,
dos comerciantes, dos artesãos e daqueles que se encontram
sob
perseguição criminal, e é invocada
particularmente por aqueles que
desejam progênie. Amada como a figura da Mãe e
mediadora divina que
está muito próxima dos negócios
diários de seus devotos, o papel de Kwan Yin como madona budista tem sido comparado ao de Maria, a
mãe de
Jesus, no Ocidente.
Há
uma confiança implícita na graça
salvadora e
poderes curadores de Kwan Yin. Muitos acreditam que até
mesmo a mera
invocação de seu nome a traz imediatamente ao
lugar do chamado. Um dos
mais famosos textos associados à bodhisattva, o antigo Sutra
do Lótus,
cujo vigésimo quinto capitulo, dedicado a Kwan Yin, e
conhecido como o
"Sutra de Kwan Yin" descreve treze casos de desastres iminentes - de
naufrágios a incêndios, prisões,
ladrões, demônios, venenos fatais e
aflições cármicas - nas quais o devoto
é salvo quando se entrega ao
poder de Kwan Yin.
O texto é recitado muitas vezes,
diariamente, por
aqueles que desejam receber os benefícios prometidos. Os
devotos
invocam o poder e a misericordiosa intercessão da
Bodhisattva com o
mantra OM MAM PADME HUM - "Salve a Jóia no
Lótus", ou, como também tem
sido traduzido, "Salve Avalokiteshvara, que é a
Jóia no coração do
Lótus, no coração dos devotos".
Através do Tibet e Ladak, budistas têm inscrito OM MANI
PADME HUM em pedras lisas de oração, chamadas "pedras mani", como ofertas
votivas a Avalokiteshvara. Milhares dessas pedras têm sido usadas para
construir muretas-mani que ladeiam as estradas que dão ingresso a aldeias
e monastérios.
Acredita-se
que Kwan Yin
freqüentemente aparece no céu ou nas ondas para
salvar aqueles que a
invocam quando em
perigo.
Histórias pessoais
podem ser ouvidas em
Taiwan, por exemplo, de pessoas que a viram durante a Segunda Guerra
Mundial aparecendo no céu como uma jovem, agarrando as
bombas e
cobrindo-as com as suas vestes brancas para que não
explodissem.
Assim, altares dedicados à Deusa da
Misericórida são encontrados em todos os lugares - lojas, restaurantes,
até mesmo em pára-lamas ou painéis de carros. Nas casas ela é venerada com
o tradicional "pai-pai", um ritual de oração que usa incenso, e
também com o uso de quadros de oração - folhas de papel com fotos de Kwan
Yin, flores de lótus ou pagodes guarnecidas com centenas de pequenos
círculos. Com cada série de orações recitadas ou sutras lidos, em uma
novena para um parente, amigo ou em causa própria, outro círculo é
completado.
O quadro tem sido descrito como um
"navio de salvação" por meio do qual almas que partiram são salvas dos
perigos do inferno e aquelas sinceras são transportadas com segurança ao
céu de Amitabha. Juntamente com os cultos, elaborados com litanias e
orações, a devoção a Kwan Yin está expressa na literatura popular em
poemas e hinos de louvor.
Os seguidores devotos de Kwan Yin podem
frequentar templos locais e podem fazer peregrinações a templos maiores em
ocasiões importantes ou quando sofrem com um problema especial. Os três
festivais anuais realizados em sua honra acontecem no dia dezenove do
segundo mês (celebrado como seu aniversário), do sexto mês e do nono mês
do calendário lunar chinês.
Na tradição da Grande Fraternidade
Branca, Kwan Yin é conhecida como a Mestra Ascensa que carrega a função e
o título de "Deusa da Misericórdia", porque ela personifica as qualidades
divinas da lei da misericórdia, compaixão e perdão.
Ela passou por numerosas encarnações
antes de sua ascensão há milhares de anos e aceitou o voto do bodhisattva
para ensinar aos filhos de Deus não ascensos como equilibrar seus carmas e
cumprir seus planos divinos com serviço amoroso à vida e a aplicação da
Chama Violeta pela ciência da Palavra falada.
Kwan Yin é originária do planeta Vênus e
chegou a Terra juntamente com a comitiva de Sanat Kumara há 16 milhões de
anos, quando este tomava posse como Senhor do Mundo, na regência da Terra.
Como mestra de Saint Germain, ela o acompanhou e inspirou em suas inúmeras
missões na Terra, com a intenção de ajudar a humanidade em sua elevação.
Kwan
Yin precedeu o Mestre
Ascenso Saint Germain como Chohan (Senhor) do Sétimo Raio de
Liberdade,
Transmutação, Misericórdia e
Justiça e ela é uma de sete Mestres
Ascensos que atuam no Conselho Cármico, um conselho de
justiça que
medeia o karma das evoluções de terra -
dispensando oportunidade,
misericórdia e os verdadeiros e íntegros
julgamentos de Deus a cada
corrente de vida na Terra.
Ela
é a hierarca do Templo
etérico da Misericórdia situado sobre Pequim, na
China, onde ela mantém
o foco de luz da Mãe Divina em favor dos filhos da antiga
terra da
China, as almas da humanidade,
e os filhos e filhas de Deus.
(*) Leon
Hurvitz, trans.,
"Scripture of the Lotus Blossom of the Fine Dharma (The Lotus Sutra)
(New York: Columbia University Press, 1976), p. 315.
OM-MANI-PADME-HUM
que significa "A
Jóia do
Lótus”. Este
Mantra conecta-nos com a energia da Mestra Ascensa Kwan Yin.
Ele protege a aura, evitando que baixe a energia. Cada
parte deste mantra produz algo:

OM faz a
ligação com Kwan Yin.
MANI significa Jóia. Ajuda a eliminar as más
energias da aura.
PADME significa Lótus. Harmoniza a aura.
HUM estimula a percepção da aura e estimula sua
harmonia.
Também podemos agregar outros mantras
curtos para ajudar-nos a incrementar nossos poderes pessoais.
RA que
representa o poder masculino, incrementa a força.
MA
que representa o poder feminino que
incrementa o poder criativo.
Outro
mantra que faz a conexão com a energia de Kwan Yin
é o
"NAMO KWAN YIN PU SA" ou o "NAMO IJU KWAN YIN", este último
deve
ser recitado 1000 vezes para pedidos urgentes.
Todos
os Mantras devem
pronunciar-se ao exalar e sentindo o som do Mantra, por um
mínimo de 7 a 8 vezes seguidas, para aproveitar
sua vibração.